Tem um pessoa linda: guerreira, mulher, como só uma negra, nordestina, sabe ser. Ela passou por experiências subjetivas radicais (Obrigado de novo Eduardo Vasconcellos) e não se entregou. Hoje é professora, assistente social e está levando a boa nova da reforma psiquiátricas para os quatro cantos do Piauí. Loas a essa grande força, símbolo de resistência e fé na vida. O nome da ONG que ela ajuda a tocar é NINHO. E o atalho tá aí do lado. O nome dela? Maria Edileuza da Conceição Lima.
Um comentário:
Bondade sua, amigo!Deveria ter agradecido a mais tempo. Abraço...
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